terça-feira, 22 de setembro de 2009

Pérolas do ENEM 2009!

O tema da redação do Enem 2009 foi Aquecimento Global, e como acontece todo ano, não faltaram preciosidades. Lá vão:

1) "o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta." (percussão e estalos. Vai ficar animado o negócio!)

2) "A amazônia é explorada de forma piedosa." (Alma boa.)

3) "Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar planeta." (Uniremo-nos)

4) "A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu." (e na velocidade 5!)

5) "Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta." (-q)

6) "O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação." (pleonasmo é a lei!)

7) "Espero que o desmatamento seja instinto." (selvagem [6])

8) "A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo." (o verdadeiro milagre da vida)

9) "A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta." (também fiquei emocionado com essa, aqueceu meu coração. '-')

10) "Tem empresas que contribui para a realização de árvores renováveis." (todo mundo na vida tem que ter um filho, escrever um livro, e realizar uma árvore renovável!!)

11) "Animais ficam sem comida e sem dormida por causa das queimadas." (esqueceu que também ficam sem o home theater e os dvd's, o que não pode.)

12) "Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna." (amém)

13) "Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza." (e as renováveis?)

14) "A principal vítima do desmatamento é a vida ecológica." (deve ser culpa da morte ecológica)

15) "A amazônia tem valor ambiental ilastimável." (ignorem, por favor)

16) "Explorar sem atingir árvores sedentárias." (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)

17) "Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia." (Mas hein?)

18) "Paremos e reflitemos." (Que beleza!)

19) "A floresta amazônica não pode ser destruída por pessoas não autorizadas." (então quem tiver autorização, fique a vontade. =D)

20) "Retirada claudestina de árvores." (Sempre desconfiei de Claudia. hm)

21) "Temos que criar leis legais contra isso." (Antes legais que chatas.)

22) "A camada de ozonel." (Chris O'Zonnell?)

23) "a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor." (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)

24) "A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas sem coração." (para fabricar o papel que ele fica escrevendo asneiras, fato!)

25) "A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável." (campeão da categoria "maior enchedor de lingüiça", tenho a impressão que Janaína fez ENEM piada interna mode on)

26) "Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação." (NÃO!)

27) "Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises." (gênio da matemática, Raíssa também fez? piada interna mode on [2])

28) "A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes." (red bull neles - dizem as árvores)

29) "O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório" (ótima)

30) "O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando." (subindo!)

31) "Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc." (deve ser a globalização, só pode.)

32) "Convivemos com a merchendagem e a politicagem." (gzus)

33) "Na cama dos deputados foram votadas muitas leis." (dica!)

34) "Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia." (oh god)

35) "O que vamos deixar para nossos antecedentes?" (dicionários)

Texto recebido por email. Colaborador: Renato Magnum. Qualquer coisa só enviar galeraa!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Mistério do Túmulo de Elena

Esta é a crônica de um amor que começa onde acabam os demais. Uma história de amor impossível entre um cadáver e seu raptor. Um conto mórbido com a sutileza de um casal impossível. Carl von Cosel amou, mimou e coabitou em seu leito com o corpo sem vida de Maria Elena Milagro de Hoyos durante 7 anos. Marionete de sentimentos, alucinações e paixões, Elena foi consorte pós morte de um homem enigmático e obsessivo que, graças à empatia gerada por sua história, foi exonerado pela lei e indultado pela sociedade.

A mórbida história sempre foi contada na internet através de seu lado obscuro, sem concessão alguma ao romantismo. É interessante contrastar os fatos salpicando a narração com as perspectivas de von Cosel, extraídos de sua autobiografia “The Secret of Elena´s Tomb” (1947) e das entrevistas e declarações tomadas em seu julgamento.

Romeu sem Julieta:

Em 1927, com 50 anos, Carl von Cosel abandonou a família em sua cidade natal, Dresden (Alemanha), e emigrou para Key West, Flórida. Carl era um homem maduro e carismático; instruído, com vários títulos e disposto a começar uma nova vida. Logo encontrou trabalho como radiologista e patologista no Hospital da Marinha. Era um homem afável e de trato fácil que surpreendia por sua inteligência e habilidades. Construiu uma oficina em sua casa onde projetava seus delírios transformados e

m estranhos aparelhos elétricos, órgãos musicais e inclusive, com tempo, chegou a reconstruir um imponente avião utilizando ferro-velho e material militar reciclado que batizou com o nome de “Condessa Elaine”.

O Hospital da Marinha, próprio do exército americano, estava repleto de pacientes masculinos. A única mulher ali era uma cozinheira bigoduda de 150 quilos. Mas em abril de 1930 uma nova paciente necessitou do atendimento de Carl Von Cosel.


(Elena Hoyos em 1926)

Elena Milagro de Hoyos era uma bela e jovem modelo cubana filha de um comerciante de fumo, e estabelecida na Flórida com seus pais e duas irmãs. Na primavera de 1930 Elena foi tomada pela tuberculose que já havia dizimado tantas famílias. O pai aproveitou a amizade a base de subornos com um médico do exército para desfrutar de um vasto exame médico no melhor hospital do condado.

A primeira vez que se viram vivos, Carl registrou a imagem que lhe perseguiria o resto de sua vida:

“… vestia um vestido colorido de primavera cuidadosamente passado. Ao redor de seu pescoço um colar de pérolas artificiais. Tinha pernas esbeltas, um cabelo negro liso e longo que balançava sobre seus suaves e bronzeados ombros. Ele evitou seus olhos, mas não seus seios que insistiam em pular nervosamente no decote por culpa da maldita tosse.

A partir deste momento Von Cosel traçou uma obsessão. Convencido de que tinha sonhado com ela durante décadas e que estava destinada a ser sua esposa, focou sua existência a cultivar inteligentemente o apreço e a estima de Elena. No caminho da sedução perdeu sua lucidez em troca de estranhos inventos e poções mágicas que buscavam a milagrosa cura de sua amada. Gastou uma pequena fortuna em uma bobina de Tesla com o objetivo de induzir descargas curativas na amada Elena. Iniciou um tratamento experimental e inovador de raios X e chegou até a utilizar pó de ouro que combinava em seus xaropes curativos. Nem Elena nem sua saúde corresponderam, simplesmente ela encontrou em Carl o último ombro onde se apoiar antes do presumível desenlace.

Morte e Ressurreição:

Em 25 de Outubro de 1931 Elena Hoyos morreu na casa de seus pais aos 22 anos. Carl permaneceu junto ao seu leito até o último minuto enchendo-a de vãos cuidados e atenções:

- “…quero ser teu enfermeiro, teu amo, teu amante, teu marido… quero cuidar de ti para sempre ou voar contigo às estrelas!”

O desenlace, devastador, deixou vo

n Cosel novamente só e consternado. Não

poder ajudar, curar sua amada em vida desencadeou sua loucura com a morte. Convenceu à família para pagar o enterro e construir um enorme mausoléu de mármore desenhado pelo próprio Carl. O caixão metálico tinha alguns dutos para fornecer formol e outras substâncias que conservassem o corpo do cadáver. Noite após noite, von Cosel sentava-se junto a seu sarcófago e começava a se comunicar com Elena. Até que um dia, segundo ele, ela suplicou

que fosse tirada daquela “prisão” para que pudessem estar juntos.



(Detalhes do estado do corpo de Elena)

Nas primeiras noites Carl aproximava um espelho da boca de Elena esperando que o fôlego embaçasse o vidro. 700 noites de conversa mais tarde, na lua nova de abril de 1933 von Cosel decidiu enfim exumar na escuridã

o o cadáver de Elena para levá-lo a seu novo lar: a fuselagem do avião que construíra, o “Condessa Elaine”.

Durante os seguintes sete anos, Von Cosel fez tudo de humanamente possível para manter a sua amada próxima dele; em corpo e alma. Amar

rou os ossos com cordas de piano, preencheu seus órgãos desidratados com trapos empapados em líquido embalsamador e canela chinesa. Parte por parte, foi fortalecendo sua pele com trechos de cera e seda, construindo uma máscara de sua face que lhe servia de molde nas manutenções. Tratava regularmente sua pele com loções, poções e eletro-terapia mediante a bobina de Tesla. Substituiu sua podridão com olhos de vidro, e fabricou uma peruca com os cabelos que perdeu durante tanto tempo. Vestiu-a com um traje de casamento, véu de renda branco, tiara e alianças e , depois de perfumá-la com azeites, ninava-a em sua cama com as melodias que tocava no órgão de fabricação caseira.


Passaram se os anos e os rumores e a crescente introversão de von Cosel levantaram as suspeitas de seus vizinhos. Nana, a irmã de Elena, odiada por Carl por ser uma “cópia em carrara” da irmã e que sempre foi hostil com ele, se propôs a pesquisar as fofocas dos vizinhos. Uma certa noite espiou Carl através de sua janela observando o ritual diário de tanatopraxia; assustada saiu correndo para denunciar o falso cunhado para as autoridades. von Cosel foi detido por profanação e assim aguardou à espera de julgamento.

(Carl von Cosel e seu advogado)

Os acontecimentos provocaram frenesi nos meios de comunicação da época. A funerária virou um ponto turístico, exibindo o corpo de Elena durante três dias. Mais de 6000 pessoas foram até lá para ver seus restos.

Muitos simpatizaram com o radiologista, achando que o que ele tinha feito era maravilhosamente romântico. Os fãs levaram presentes, apoio e consolo a sua cela; inclusive um grupo de prostitutas cubanas ofereceu seus serviços de forma gratuita. Dois admiradores pagaram a fiança de 1.000 dólares e von Cosel foi para casa esperar a data do julgamento.

Infelizmente para Nana, o delito de Carl tinha prescrito. Carl depois de posto em liberdade foi ironicamente declarado sensato sem pena alguma.

O amor de Carl por Elena foi interminável e assim permaneceu, inquebrantável. Em 3 de julho de 1952 Carl foi encontrado morto abraçado a uma efígie de cera de tamanho natural de sua amada.


PS1: Bem fica aí a dúvida, será que isso mesmo é amor?!

PS2: Se eu fosse Elena, "Deixa eu morrer em paz, cacete. ¬¬' "

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Bizarro!


Uma criaturaestranha foi vista pela população de uma cidade do Panamá. O corpo estranho foi morto por quatro adolescentes [que não tinha o que fazer] em um lago de Cerro Azul, o ser não identificado é apontado como extraterrestre, mas pode ser apenas um animal ainda não catalogado pelos biólogos ou com problemas de formação.
A notícia logo se espalhou pela cidade, sabe como é ne cidade pequena. Retirada do lago, a criatura do além foi apontada como um ET por moradores da região e pela imprensa local. Outros a descreveram como o personagem "Gollum", da trilogia "O senhor dos anéis" [imaginação não, aquelas coisas.].

PS1.: Fico com a hipotese do Gollum. (6)
PS 2.: Alguém encontre um Legolas pra mim. *-*

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Nossas frases deles...

Aee, o blog está de volta [finalmente]. E pra começar, vamos pra mais frases dos nossos queridos amigos. Não perdoamos ninguém, ninguém mesmo. hehehe

Como diria Carmen Alonso: “Tah mais perdido que Adão em dia das mães!”

Como diria Raissa: “Aras é lugar de que? Mulher claro.” [era pra ser Harém.]

Como diria Raissa [2]: “Será que hoje vou recer mais buquêres?” [1 buquê, dois buquêres.. rsrs]

Como diria Kass: “Articulação não é do sangue?”

Como diria Kass [2]: “O cerrado tem um clima seco-úmido.”

Como diria Keka: “Nunca neguei.”